sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Quem sabe...

Quem sabe o amor não vem?
Inquietava-se todas as noites
Psiquê na sua esperança vã.


A doce presença de Eros
Nas noites em que ele aparecia
Preenchia também os
Momentos de ausência
Em que a saudade ela sentia.

O amor na sua emoção
No jogo do abraço,
Na confiança plena
Nos laços seguros de Eros
preenchiam também
Os momentos de
solidão.

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